Freitas do Amaral aponta, de facto, o grande desafio que se coloca ao CDS, ou seja, o de crescer mais.
Esse crescer mais, obviamente, querer-se-ia que o fosse significativamente de modo a que possa, de facto, influenciar uma governação.
Para esse crescimento significativo ser possível, num projecto coerente e aceite por todo o partido, o CDS precisa de saber cativar, mobilizar e aglomerar a sociedade civil que simpatiza com as ideias do CDS.
Essa sociedade civil, que recusa mais esquerda, que recusa mais "centrões" que pouco ou nada mudam, é uma maioria silenciosa que já pouco confia nos políticos e que anseia por uma estratégia que ponha o país em convergência com a Europa.
É preciso, é vital saber cativar essa maioria.
Só assim o CDS pode aspirar a ser algo mais do que um parceiro júnior de uma coligação governativa.
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